terça-feira, 6 de março de 2007

Conhecem esta cara?



Pois é. Estava eu a sair da Decathlon quando vem a sair também o Zé Pedro dos Xutos. Para que servem os telmóveis com máquina fotográfica? Se depressa o pensei mais depressa o fiz.
Disponnível e simpático, exactamente como deve ser uma pessoa com a exposição como a que tem este grande guitarrista. Nada de nove horas. Manda lá aí a foto.
Vivam os Xutos e Pontapés ...

sexta-feira, 2 de março de 2007

O dia não acordou muito bem disposto, logo nas primeiras horas caiu uma valente chuvada, o que não seria bom prenúncio de um dia solarengo. Pode ser que S.Pedro se contenha.
À hora combinada lá estava eu no portão principal da Tapada Real de Mafra, no Codeçal. O prognóstico confirmara-se, o tempo estava muito encoberto. Húmido, nevoeiro, chuva miudinha e uma arajem frescota, mas enfim não seria isso que iria impedir o passeio na Tapada.
Começam a chegar, primeiro as amigas depois o amigo. Lá embarcamos no comboio, ao estilo do jardim zoológico, aberto porque estava muito calor!
Ainda não tinha andado 500mt já avistávamos os primeiros gamos e javalis. Andavam a comer a ração posta pelos guardas da Tapada. Sorte a nossa.
A primeira paragem foi no museu dos coches no Celabredo, onde uma colecção de carros de tracção animal está em exposição. Estão lá vários modelos e os respectivos arreios. Esta colecção, em excelente estado de conservação, foi doada por um particular.
A chuva miudinha que teimava em não nos deixar, lá nos continuou a acompanhar à medida que no comboio íamos ouvindo as explicações da nossa guia, a Susana.
O destino era agora o museu e os lobos. Pelo caminho ficou o forno de cal e muitos mais gamos, veados, javalis, sempre junto aos comedouros.
No museu estão animais embalsamados e hastes de veado e gamo. Os animais ali expostos morreram todos de doença ou idade avançada. Desde a fauna local até à nacional lá podemos ver: lobos, veados, gamos, as suas hastes, lince, várias aves e répteis.
Bem e ala que se faz tarde, agora que subimos e andamos nos pontos mais altos da Tapada temos de descer. Deixamos para trás uma vista magniífica e uma calma apenas encontrada em locais como a Tapada. Vamos descendo e ouvindo atentamente as explicações, de que está em curso um longo trabalho de reflorestação, desmatação de eucapliptos e conservação. A Tapada hoje em dia parece um jardim cuidado em oposição ao que foi a política de deixar o mato crescer. Muito melho agora.
Nova passagem pelo Celabredo para dar a volta ao comboio e o fim já se aproxima. Vamos em direcção à saída. Chegados ao Codeçal ainda há tempo de irmos até ao café e ver o "merchandising" da Tapada à venda e pedir mais informações sobre os passios.
Bem, a barriga já dá horas e o Restaurante A Camponesa está à nossa espera, na Venda do Pinheiro. Comida tipíca portuguesa, o serviço foi rápido e solicíto. Estava tudo ao gosto dos convivas e a conta não causou indesgetões.
Nestas alturas começam a contar-se as histórias que fazem a nossa memória, foi um bom bocado a recordar "velhos tempos". Lançou-se para a mesa a ideia de um "mega-evento" em Setembro de 2006 para comemorar os 10 anos de amizade. Creio que os responsáveis por isso decerto começarão a aprsentar novidades.
Deixo os contactos da Tapada e da Camponesa:
Restaurante A Camponesa
Largo D. Emília Canas
2665-517 VENDA DO PINHEIRO
T-219 861 014
a-camponesa@guia-restaurantes.net

http://www.tapadademafra.pt/