quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Umas fotos...


Ahhhh..... o pós-almoço é mesmo bom.


O almoço no Migas da Ericeira

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Almoço de Ano Novo...





Mais um almoço de fim-de-semana e acima de tudo, bem solarengo.
Estes almoços de Domingo na Ericeira têm de acabar. Vamos iniciar uma nova época. Vamos iniciar a época dos Almoços noutro sitío qualquer! O que vos parece? Por mim desde que haja a presença de água, doce ou salgada, está perfeito.
Assim sendo o próximo que combinar será fora da Ericeira. Já sei que este não era para ter sido na Ericeira, mas alterações na logística organizativa levaram ao desfecho conhecido.

Sobre o almoço o que há a dizer? Começando pelos convivas, estiveram presentes: o João e a Carla, a Elizete, a Cecíclia, o Filipe e a herdeira Madalena e eu.
A hora de encontro estava apontada para as 11h30, certo e sabido que existe sempre uma margem de folga para aqueles imprevistos de última hora. O importante é que estivemos todos juntos.

O restaurante escolhido desta vez foi O Migas, situado numa paralela ao Largo do Jogo da Bola, bem no centro da Ericeira.
Ambiente familiar e serviço prestável, despachado e pronto. Apesar de não ser muito espaçoso não nos sentimos apertados. Apenas uma chamada de atenção ao organizador: para a próxima perguntar se têm cadeiras para crianças.
Os pratos escolhidos: do cozido, aos bifes de atum, passando pelas gambas fritas e bife da vazia, tudo em quantidade mais do que suficiente e muito bem confecionado, tanto no tempero como em relação à cozedura dos alimentos. Na área das bebidas, um vinho da casa num jarrinho cumpriu a função sem se destacar.
No meu caso comi bifes de atum, tal como já disse, boa quantidade e confecção. As batatas cozidas no ponto e talvez uma pontinha de sal a mais nos bifes. Acompanhavam com molho à base de azeite e manteiga, sem contudo ser muito pesado. Salada e cebola frita compunham a travessa.
As sobremesas eram triviais e não merecem nota de destaque. Infelizmente para quem queria, não havia gelados.
É um resturante pequeno mas acolhedor, com doses bem satisfatórias e cozinha à vista, nela trabalham os donos. Resumindo, come-se bem sem largar o couro e cabelo, como acontece noutros restaurantes da Ericeira.

Merenda comida e toca de ir esticar as pernas para ajudar a digestão e também porque a Madalena já estava a pedir baloiços. Assim sendo rumamos ao parque do hotel, para que adultos e criança gozassem o sol e calor deste dia magnífico.

Entretanto a hora das despedidas ía-se aproximando, deixando no ar a vontade de nos voltar a encontrar em breve.

Afinal qual a razão que está por trás destes almoços. Sim claro todos precisamos de comer, porque não fazê-lo em grupo!? Não, a verdadeira razão. O motivo obscuro que nos obriga a rumar a um determinado ponto. Existe um motivo? É possível uma explicação para tão bizarros comportamentos?
Na verdade é tudo muito facilmente explicável.
Existe apenas uma, uma razão apenas. Afinal não somos todos amigos uns dos outros? Não gostamos da companhia de cada um? Creio que hoje em dia a palavra Amigo ( e Amiga, pois claro), nem sempre é utilizada com o valor e força que eu creio que essa qualidade de pessoa merece.
Esta é a razão dos almoços. O telemóvel, o e-mail, a carta, o postal, não se comparam com um aperto de mão, um beijo, um abraço e estas manifestações de afecto, por enquanto, ainda são melhores ao vivo e a cores.

Até à próxima...